Há poesia e cenas-tipo-poesia-que-se-aproveita-para-músicas-parvas
E eu questiono-me....qual seria a taxa de alcoolemia e quais os psicotrópicos que teria ingerido este senhor quando escreveu esta brilhante poesia...?? Há uma parte desta música que me emociona, deixa-me mesmo com a lágrima no canto do olho..."te te te te te te te te te te te te te te te te" repetido, literalmente, ao expoente da loucura (como dizia o outro). Emociono-me de tal forma que por vezes choro mesmo.......de tristeza. Disfrutem:
Magalenha – Sérgio Mendes
Vem Magalenha rojão, traz a lenha pro fogão, vem fazer armação.
Hoje é um dia de sol, alegria de coió, é curtir o verão.
Vem Magalenha rojão, traz a lenha pro fogão, vem fazer armação.
Hoje é um dia de sol, alegria de coió, é curtir o verão.
Te te te te te te
te te te te te te
te te te te te te
Vem Magalenha rojão, traz a senha pro fogão.. te te te coração.
Hoje é um dia de sol, alegria de xodó, meu dever de verão.
Vem Magalenha rojão, traz a senha pro fogão.. te te te coração.
Hoje é um dia de sol, alegria de xodó, meu dever de verão.
Te te te te te te
te te te te te te
te te te te te te
te te te te te te
O calangulango, do calango da pretinha, to cantando essa modinha pra senhora se lembrar, daquele tempo que vivia lá na roça com uma filha na barriga e outra filha pra criá.
Calangulango, do calango da pretinha, to cantando essa modinha pra senhora se lembrar, daquele tempo que vivia lá na roça com uma filha na barriga e outra filha pra criá.
Calangulango, do calango da pretinha, to cantando essa modinha pra senhora se lembrar, daquele tempo que vivia lá na roça com uma filha na barriga e outra filha pra criá.
Te te te te te te
te te te te te te
te te te te te te
Vem Magalenha rojão, traz a senha pro fogão.. te te te coração.
Hoje é um dia de sol, alegria de xodó, meu dever de verão.
Vem magalenha rojão, traz a senha pro fogão.. te te te coração.
Hoje é um dia de sol, alegria de xodó, meu dever de verão.
Te te te te te te
te te te te te te
te te te te te te
Magalenha – Sérgio Mendes
Vem Magalenha rojão, traz a lenha pro fogão, vem fazer armação.
Hoje é um dia de sol, alegria de coió, é curtir o verão.
Vem Magalenha rojão, traz a lenha pro fogão, vem fazer armação.
Hoje é um dia de sol, alegria de coió, é curtir o verão.
Te te te te te te
te te te te te te
te te te te te te
Vem Magalenha rojão, traz a senha pro fogão.. te te te coração.
Hoje é um dia de sol, alegria de xodó, meu dever de verão.
Vem Magalenha rojão, traz a senha pro fogão.. te te te coração.
Hoje é um dia de sol, alegria de xodó, meu dever de verão.
Te te te te te te
te te te te te te
te te te te te te
te te te te te te
O calangulango, do calango da pretinha, to cantando essa modinha pra senhora se lembrar, daquele tempo que vivia lá na roça com uma filha na barriga e outra filha pra criá.
Calangulango, do calango da pretinha, to cantando essa modinha pra senhora se lembrar, daquele tempo que vivia lá na roça com uma filha na barriga e outra filha pra criá.
Calangulango, do calango da pretinha, to cantando essa modinha pra senhora se lembrar, daquele tempo que vivia lá na roça com uma filha na barriga e outra filha pra criá.
Te te te te te te
te te te te te te
te te te te te te
Vem Magalenha rojão, traz a senha pro fogão.. te te te coração.
Hoje é um dia de sol, alegria de xodó, meu dever de verão.
Vem magalenha rojão, traz a senha pro fogão.. te te te coração.
Hoje é um dia de sol, alegria de xodó, meu dever de verão.
Te te te te te te
te te te te te te
te te te te te te
Etiquetas: Arba:a
8 Comments:
Quem não fica tocado com "Vem Magalenha rojão, traz a senha pro fogão.. te te te coração."
Certamente não tem coração, há poetas não reconhecido, é triste.
Felizmente temos grandes obras literárias acabadas se sair como "Eu Carolina", de uma futura defunta, e "Ontem não te vi em Babilónia" de um autor sem a importância dessa "alternadeira" defunta.
Será que alguém conseguiria fazer disto música:
Tirar dentro do peito a Emoção
A lúcida Verdade, o Sentimento!
E ser, depois de vir do coração,
Um punhado de cinza esparso ao vento!...
Sonhar um verso de alto pensamento,
E puro como um ritmo de oração!
E ser, depois de vir do coração,
O pó, o nada, o sonho dum momento...
São assim ocos, rudes, os meus versos:
Rimas perdidas, vendavais dispersos
Com que eu iludo os outros, com que minto!
Quem me dera encontrar o verso puro,
O verso altivo e forte, estranho e duro,
Que dissesse, a chorar, isto que sinto!!
(ARBA:A, acredito que conheças este soneto!)
É com alegria que identifico um amante de Florbela Espanca e da "Tortura"...Orgulho-me de ver os gostos de quem lê o nosso blog! Abraço
Espero que o facto de me tomarem por UM amante e não UMA não signifique falta de convicção nas capacidades poéticas de uma mulher. continuem o bom trabalho!
Tirito no pé arba:a...
É um facto que presumi que este(a) nosso(a) leitor(a) fosse um homem pois pensei saber quem era...As capacidades poéticas de uma mulher são totalmente respeitadas e admiradas, como aliás não poderia deixar de ser. Para quando a identificação deste(a) nosso(a) visitante...?
Bem tambem comecei a chorar... mas nem te digo de que!
Bem nao devemos visitar só os de fora mas sim os de perto kiss
Fico particuralmente triste, quando não dão o devido destaque aos poemas dos Portugueses "sobremesa" e ainda, aos dos também portugueses,"Para prova(r)"....mais coisa menos coisa....(sim eu sei que as letras não são deles,pronto)....Por favor postem o poema Verão azul dos primeiro referenciados e deliciem-se até ás lágrimas....Alingua portuguesa no seu dia-a-dia, muito ao género da pseudo-contadora-de-histórias-de-cordel-manhosas, Margaria Rebelo Pinto.!
P.S.:o sitiozinho da débora está decorado com extremo bom gosto, vale a visita.....
Cumprimentoe e Bom Natal e um 2007 FANTÁSTICO.
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